terça-feira, 19 de abril de 2011

Água saudável

Água saudável é aquela que é mantida devidamente desinfetada, livre de germes
– vivos ou mortos, causadores ou não de doenças –, de substâncias
orgânicas que possam servir de alimento para microrganismos e de outros contaminantes orgânicos ou inorgânicos que possam deteriorar seu aspecto, cor,
odor ou comprometer a desinfecção e causar qualquer tipo de desconforto ao
usuário.
Água saudável é obtida por tratamento químico criterioso que combine três funções
imprescindíveis: (1) oxidação, (2) estabilização e (3) desinfecção. Inicialmente vejamos
por que:
• Como a água da piscina se polui e contamina
Durante o uso, banhistas deixam na água cabelos, pelos, cosméticos, células mortas
e óleos da pele, suor, urina e outras secreções, além de seus próprios microrganismos. Mesmo com a piscina sem uso, os agentes atmosféricos – como ar, vento, chuvas – trazem poeiras, insetos, folhas, algas, fungos e bactérias. A própria água de abastecimento, conforme sua origem, pode conter alguns ou todos esses contaminantes. Microrganismos
mortos pela desinfecção também constituem material orgânico poluente. Os
organismos vivos encontram nessa mistura um meio altamente propício para crescer e se multiplicar, ameaçando a saúde e o bem-estar dos banhistas, assim como a aparência
da água.
A limpeza física eficiente, apresentada no Capítulo I, consegue eliminar a parte visível dessa poluição (folhas, insetos, poeira), mas as demais, que são invisíveis aos
nossos olhos, misturam-se a água, passam pelo meio filtrante e entram em contato com os usuários.
• Desinfecção
Os microrganismos vivos precisam ser eliminados para não crescerem e se multiplicarem. Desinfecção é nome do processo que elimina 99,99% dos microrganismos
vivos. O cloro – por suas diversas características – é o produto mais amplamente utilizado
em todo o mundo para a desinfecção de águas para fins potáveis, industriais e recreacionais. Logo que é colocado na água, o cloro reage para formar o ácido hipocloroso (HOCl),
também chamado cloro livre. Existem diversos tipos de produtos que, adicionados à
água, dão formação ao ácido hipocloroso, que é o verdadeiro e poderoso desinfetante que em pouco tempo destrói os microrganismos presentes. Outras substâncias eventualmente presentes na água também reagem com o cloro livre, consumindo-o. Todas
as substâncias presentes na água que consomem cloro livre (inclusive microrganismos)
constituem o que se chama demanda de cloro. A quantidade de cloro livre que sobra
Água Saudável
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na água após essas reações, ou seja, após atendida a demanda de cloro, é chamada
de residual de cloro livre. Para que a água da piscina seja considerada sanitariamente segura ela deve conter – o tempo todo – residual de cloro livre da ordem de 2 a 4 ppm, porque esse nível assegura a destruição contínua e eficaz dos microrganismos. Esta é a função da cloração no tratamento de águas de piscinas.
• Ameaças ao poder desinfetante do cloro
Microrganismos mortos somam-se às impurezas químicas (orgânicas e inorgânicas) e
esse conjunto, se acumulado na água, passa a lhe transmitir aspecto desagradável como
viscosidade, opacidade e a atrapalhar o processo de desinfecção, servindo de alimento
para novos microrganismos.
Outras impurezas químicas, aquelas que contém nitrogênio de origem amoniacal (orgânico ou inorgânico), como suor, urina, proteínas, aminoácidos, sais de amônio, entre
outros, reagem com o cloro livre, consumindo-o, e dando formação ao cloro combinado
e também a subprodutos indesejáveis (subprodutos da cloração). O cloro combinado,
também chamado de cloramina, praticamente não tem poder desinfetante em águas
de piscinas, mas tem cheiro forte “de cloro”, é irritante aos olhos e mucosas dos usuários
e, em geral, é interpretado pelos banhistas como “excesso de cloro na água”. É aqui que
se forma a grande confusão: cloro livre não tem cheiro, mesmo em residuais de 20 ppm;
cloro combinado exala cheiro forte e irritante a partir de 0,2 ppm.
• A oxidação frequente preserva a ação do cloro
A oxidação – ou “queima” – é o processo utilizado no tratamento de águas de piscinas
para destruir esses contaminantes orgânicos e inorgânicos e impedir ou minimizar
suas reações com o cloro livre, isto é, a oxidação elimina os poluentes que constituem
a demanda de cloro. Ela precisa ser feita no início do tratamento e repetida com frequência para evitar a extinção do residual de cloro livre presente na água, o que comprometeria a desinfecção e acarretaria a deterioração da qualidade da água pela
formação de subprodutos indesejáveis. Essa oxidação é feita com dosagens relativamente altas de oxidante, por isso é chamada de oxidação de choque.
O cloro é também um forte oxidante em dosagens altas, mas altos residuais de cloro
são ineficientes para a oxidação de contaminantes nitrogenados em piscinas porque podem
– em reação com essas substâncias – dar formação a subprodutos voláteis indesejáveis e potencialmente danosos à qualidade da água, aos usuários e ao meio ambiente.
Por essa razão, recomendamos que se utilize sempre um oxidante com oxigênio ativo
para essa aplicação, como TRATAMENTO SEMANAL GENCO®.
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Água Saudável
• O sol também ameaça o residual de cloro
A mesma luz solar que propicia o uso da piscina com maior alegria e prazer também
ameaça a ação desinfetante do cloro. A luz ultravioleta destrói até 90% do residual de
cloro livre em 2 a 3 horas de exposição a sol forte. É praticamente impossível manter o
residual de cloro por várias horas numa água exposta ao sol, a menos que se façam adições constantes e regulares do produto, que só é possível com o uso de equipamentos
automáticos e, mesmo assim, com consumo elevado de cloro.
A tecnologia atual também tem solução para este problema: a estabilização do cloro
com o ESTABILIZANTE DE CLORO GRANULADO GENCO® diminui consideravelmente a
ação destrutiva dos raios ultravioleta sobre o residual de cloro, permitindo mantê-lo o
tempo todo dentro da faixa recomendada, com muita economia.
Entendidos esses conceitos, agora podemos resumir o que é necessário para obter e
manter a água saudável:
1 – Oxidação de choque – Tem como função eliminar (“queimar”) os restos de microrganismos
mortos pela desinfecção, assim como os demais materiais orgânicos e inorgânicos de diversas origens que podem comprometer a qualidade da água consumindo o
cloro residual livre e formando cloraminas, que tornam a água da piscina tão desagradável (cheiro forte de cloro). A oxidação de choque deve ser feita no início do tratamento
químico e repetida com frequência, de preferência semanalmente no verão e a cada 15
a 30 dias no inverno.
2 – Estabilização do cloro – Tem a finalidade de impedir que os raios ultravioleta do
sol consumam rapidamente o residual de cloro livre, demandando reposição frequente
ou anulando a ação desinfetante. Piscinas internas – que não recebem luz solar – não
necessitam da estabilização.
3 – Desinfecção com cloro (cloração) – Mata os microrganismos presentes na água
antes que tenham tempo de infectar os usuários ou se multiplicar. A cloração deve ser um processo contínuo, com manutenção de residual de cloro livre de 2 a 4 ppm sempre presente. Agora, vejamos como, quando e com quais produtos fazer a oxidação de choque, a estabilização do cloro e a cloração da água da piscina.
A – Oxidação de choque
A oxidação de choque é o processo de eliminação – por queima – de todo o material
orgânico ou inorgânico que a água acumula ao longo do tempo, seja durante a ausência
de tratamento ou durante seu uso por banhistas. A oxidação de choque é feita com alta
dosagem de oxigênio ativo e deve ser executada logo após se obter água limpa (Capítulo
I) e equilibrada (Capítulo II) e antes de iniciar seu processo de cloração (desinfecção)
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Água Saudável
para evitar que contaminantes nitrogenados reajam com o cloro e resultem na formação
de subprodutos indesejáveis da cloração.
Durante o uso por banhistas, esses mesmos contaminantes – especialmente provenientes de suor, urina, cosméticos etc. – voltam a se acumular, por isso a oxidação de
choque deve ser repetida com frequência, de preferência semanalmente durante a temporada de verão e a cada duas semanas no inverno. Quando a piscina recebe alta carga
de banhistas a quantidade de contaminação é grande e por isso a oxidação de choque
deve ser feita logo após esse evento. Chuvas também conduzem para dentro da piscina
grande quantidade de contaminantes presentes no ar, por isso chuvas fortes devem ser
seguidas de uma boa oxidação de choque. Piscinas aquecidas necessitam de oxidações
de choque mais frequentes devido à maior carga de contaminantes deixada pelos usuários (sudorese mais intensa).
• Oxidação de choque com TRATAMENTO SEMANAL GENCO®
TRATAMENTO SEMANAL GENCO® é o oxidante por excelência para a tarefa de oxidação
de choque em piscinas residenciais porque, ao mesmo tempo que oxida materiais orgânicos e inorgânicos (ação oxidante), previne o desenvolvimento de algas (ação
algistática), elimina microrganismos (ação desinfetante) e aglomera micropartículas de
sujeira que normalmente passam pelo filtro, tornando-as maiores para que a filtração
consiga retê-las (ação clarificante e auxiliar de filtração). Também elimina os precursores
de cloraminas que consomem o cloro livre, tudo isso sem alterar o pH da água da piscina
(pH neutro). Este produto pode ser usado com segurança em qualquer tipo de piscina:
fibra, vinil, azulejo e pintura. TRATAMENTO SEMANAL GENCO® deve ser utilizado semanalmente durante a temporada de uso da piscina, após alta carga de banhistas, chuvas
fortes ou quando a água apresentar-se turva, sem brilho e com “cheiro forte de cloro”.
Principais vantagens
• Formulação inédita e revolucionária que substitui – a um só tempo e com vantagens
– algicidas, algistáticos, oxidantes, desinfetantes, clarificantes e auxiliares de filtração.
• Não contém metais.
• Clarifica a água e restaura o brilho cristalino.
• Melhora a eficiência da filtração.
• Contém oxigênio ativo: oxida com maior eficácia .
• Previne o desenvolvimento de algas.
• A piscina pode ser utilizada 30 minutos após a aplicação.
• Não altera o pH da água da piscina.
• Indicado para qualquer tipo de piscina: fibra, vinil, azulejo e pintura.
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Água Saudável
Como utilizar TRATAMENTO SEMANAL GENCO®
1- TRATAMENTO SEMANAL GENCO® deve ser aplicado semanalmente, assim como
no início ou reinício do tratamento, antes de ser iniciada a cloração da água.
2- Use a dosagem de 10 g para cada m3 (1.000 litros) de água no início (ou reinício)
do tratamento; piscinas muito sujas podem requerer repetição da dosagem.
3- Num balde plástico com água da própria piscina adicione LENTAMENTE a dosa-
gem de TRATAMENTO SEMANAL GENCO® e misture com cuidado. Com a fi ltração em
funcionamento, distribua essa solução diretamente sobre a superfície da água. Mante-
nha a fi ltração funcionando por 4 a 8 horas após a aplicação.

B – Estabilização do cloro (só necessária para piscinas expostas ao sol)
Como já dissemos, a luz do sol chega a destruir até 90% do residual de cloro livre de
uma piscina em apenas 2 a 3 horas de insolação. Mas o uso de ESTABILIZANTE DE CLORO
GENCO® consegue reduzir essa perda em cerca de 70% permitindo que a água permane-
ça clorada o tempo todo com muito menos trabalho e mais economia.
Recomendamos a dosagem inicial de 50 ppm de ESTABILIZANTE DE CLORO GENCO®
para todas as piscinas externas que utilizem cloro, cloro estabilizado (cloro combinado
com estabilizante de cloro) ou cloro não estabilizado.
Dosagem recomendada de ESTABILIZANTE DE CLORO GENCO®
Volume
de água
(litros)
Quantidade (g) de ESTABILIZANTE DE CLORO GENCO® para
aumentar seu residual em
10 ppm 20 ppm30 ppm40 ppm50 ppm
1.000 10 20 30 40 50
10.000 100 200 300400 500
25.000 250 500 7501.0001.250
30.000 300 600 9001.2001.500
40.000 400 800 1.2001.6002.000
75.000 7501.5002.2503.0003.750
90.000 9001.8002.7003.6004.500
100.000 1.0002.0003.0004.0005.000
ESTABILIZANTE DE
CLORO GENCO®
a) Adicione ESTABILIZANTE DE CLORO GENCO® de preferên-
cia após a oxidação de choque.
b) Adicione a dosagem recomendada lenta e diretamente
sobre o ralo de fundo da piscina, com a fi ltração em funcio-
namento, para que o fl uxo de água conduza todo o produto
para a areia do filtro. Mantenha a fi ltração por 6 horas segui-
das. Varra lentamente para o ralo de fundo a parte do pro-
duto não aspirada.
c) Não retrolave o filtro nas 48 horas seguintes para evitar a
perda do produto eventualmente ainda não dissolvido.
d) Analise com frequência – uma vez por mês – o residual
de ESTABILIZANTE DE CLORO GENCO® e restabeleça a dosa-
gem inicial de 50 ppm sempre que abaixo de 25 ppm.

Como utilizar o gráfico do equilíbrio dureza caustica

Analise o pH, a alcalinidade total
e a dureza cálcica da água da piscina.
Se o pH e a alcalinidade estiverem na
faixa ideal recomendada, trace uma
linha reta que passe pela alcalinidade
total determinados e prolongue
essa reta até passar pela linha da
dureza cálcica. A dureza cálcica indicada
nesse ponto de intersecção é a
dureza (máxima) aproximada que a
água da piscina deve conter. Se ela
situar-se dentro da faixa ideal recomendada
(200 a 400 ppm), compare-a com o valor obtido na análise da


água da piscina e determine se você
precisa elevar ou abaixar sua dureza
cálcica.
Se a dureza indicada estiver fora
da faixa ideal (200 a 400 ppm), então
verifique pelo gráfico quais valores
de pH e alcalinidade que se situam
na faixa ideal e se alinham com a
dureza cálcica de sua água e corrija
aquele que for mais conveniente ou
mais econômico.
Exemplo 1: análise da água revela: pH = 7,5; alcalinidade total = 70 ppm; dureza cál-
cica = 150 ppm. O cloro utilizado nessa piscina é GENCLOR® TABLETES. Como balancear
esta água?
Resposta: O pH está na faixa ideal. Corrige-se a alcalinidade total para 120 ppm (re-
comendada para GENCLOR® TABLETES) e, em seguida, a dureza cálcica para 210 ppm.
Assim, a água fi cará balanceada, em perfeito equilíbrio, com todos os parâmetros dentro
da faixa ideal.
Exemplo 2: análise da água revela: pH = 7,8; alcalinidade total = 80 ppm; dureza
cálcica = 300 ppm. O cloro utilizado é POOL-TRAT CLORO GRANULADO GENCO®. Como
balancear esta água?
Resposta: Colocando uma régua sobre pH 7,8 e 80 de alcalinidade no gráfi co, vemos
que a dureza máxima dessa água deveria ser 159 ppm. Precisaríamos reduzir a dureza,
mas isso jogaria fora grande quantidade de água boa e bem tratada e, além disso, colo-
caria a dureza fora da faixa ideal (200-400 ppm). Traçando no gráfi co uma reta entre 80
ppm de alcalinidade e 300 ppm de dureza cálcica, vemos que ela corta a linha do pH no
valor aproximado de 7,5, que está dentro da faixa recomendada para o pH. Então é mais
fácil e mais econômico baixar o pH de 7,8 para 7,5 e a água estará equilibrada.
Como corrigir a dureza cálcica
Para aumentar
Cada 15 gramas de DUREZA CÁLCICA GENCO® adicionado a 1.000 litros de água
fornece 10 ppm de dureza cálcica.
Para diminuir
Quando a dureza cálcica estiver acima da recomendada e não for possível alterar a
alcalinidade total e/ou o pH, deve-se baixá-la desprezando parte da água dura e substi-
tuindo por água com baixa dureza cálcica.
Esse processo não precisa ser feito de uma vez. Estabeleça uma rotina de desprezar
parte da água semanalmente ou a cada retrolavagem do fi ltro, até que a dureza cálcica
atinja o nível desejado.
A quantidade de água a ser substituída pode ser calculada conforme a seguinte fórmula

Dureza cálcica

Dureza cálcica de uma água é a medida, geralmente expressa em ppm, de seu conteúdo em sais de cálcio dissolvidos. Nas águas de piscinas,a preocupação com a dureza
cálcica é justificada pelo fato de os sais de cálcio se combinarem com a alcalinidade – em
pH elevado – para formar compostos insolúveis, os quais, quando presentes em grandes
quantidades, provocam turbidez da água e incrustações calcáreas nos aquecedores e
em outras superfícies. Alta dureza cálcica também diminui a efi ciência da desinfecção.
Águas com dureza excessivamente baixa também podem causar problemas como corrosão de argamassa (e outros materiais que contenham cálcio em sua composição, como
cimento, cal, gesso etc.) e de metais.
A dureza cálcica recomendada para águas de piscinas é aquela que – situando-se
na faixa ideal de 200 a 400 ppm – completa o seu equilíbrio, em alinhamento com o pH
ideal e a alcalinidade total ideal. O “gráfico do equilíbrio físico-químico” permite rápida identificação desse ponto
Análise da dureza cálcica

Deve ser feita mensalmente com o ESTOJO DE ANÁLISES – DC e corrigida
sempre que abaixo de 150 ppm com base no “gráfico do equílibrio físico-químico”.

Alcalinidade total

É a soma das concentrações dos diversos sais alcalinos dissolvidos na água – geral-
mente expressa em ppm –, os quais reagem com ácidos, neutralizando-os, e dessa forma, impedem o abaixamento do pH. A alcalinidade total, portanto, confere estabilidade ao pH; por isso águas com baixa alcalinidade têm seu pH facilmente alterado até pelas águas da
chuva (geralmente ácida) e águas com alta alcalinidade têm pH difícil de ser baixado. A alcalinidade total recomendada para águas de piscinas varia conforme o tipo de
cloro utilizado na desinfecção, como pode ser visto na tabela abaixo.
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• Análise da alcalinidade total - a alcalinidade total, quando dentro da faixa ideal, não tende a sofrer variações bruscas de um dia para outro. Uma análise semanal com ESTOJO
DE ANÁLISES – “3em1” OT ou com a FITA TESTE – “3em1” será adequada
para seu controle desde que medidas corretivas sejam tomadas sempre que o resultado acusar alcalinidade fora da faixa recomendada.

Alcalinidade total recomendada em função do tipo de cloro
Tipo de cloro utilizado
na desinfecção
Nome químico do
ingrediente ativo
Alcalinidade Total
recomendada
GENCLOR TABLETES CLORO
ESTABILIZADO T-20 e T-200 tricloro-s-triazina-triona
100 a 120 ppm
GENCO TABLETES MÚLTIPLA AÇÃO
“3em1“ T-200 tricloro-s-triazina-triona
GENCLOR GRANULADO
CLORO ESTABILIZADO sódio-dicloro-s-triazina-triona
GENCO L.E. CLORO GRANULADO
MÚLTIPLA AÇÃO “3em1“ sódio-dicloro-s-triazina-triona
POOL-TRAT CLORO GRANULADO GENCOhipoclorito de cálcio
80 a 100 ppm
GERADOR DE CLORO AQUABLUE hipoclorito de sódio
ESTOJO DE ANÁLISES GENCO® – “3em1” OT
Verifi car instruções de uso no estojo
17Água Balanceada


Como corrigir a alcalinidade total

Para aumentar
A cada 17 gramas de pH CERTO® GRANULADO por m³ de água (1.000 litros), a alcalinidade total aumenta em 10 ppm.
Para aumentar
A cada 17 gramas de pH CERTO® GRANULADO por m³ de água (1.000 litros), a alcalinidade total aumenta em 10 ppm.

Espalhe a quantidade indicada de pH CERTO®
GRANULADO diretamente sobre a superfície da
água ou dissolva-a previamente num balde e dis-
tribua essa solução uniformemente pela piscina.
Para diminuir
A cada 24 gramas de pH-MENOS® GRANULADO por m³ de água (1.000 litros), a alcali-
nidade total diminui em 10 ppm.
Leia atentamente e siga as instruções e precauções nos rótulos das embalagens
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Água Balanceada
®
Volume
de água
(litros)
Quantidade (g) de pH-MENOS® GRANULADO
para baixar a alcalinidade total em
10 ppm 40 ppm 75 ppm
1.000 24(*) 96(*) 180(*)
10.000 240(*) 960(*) 1.800(*)
25.000 600(*) 2.400(*) 4.500(*)
30.000 720(*) 2.880(*) 5.400(*)
40.000 960(*) 3.840(*) 7.200(*)
75.000 1.800(*) 7.200(*) 13.500(*)
90.000 2.160(*) 8.640(*) 16.200(*)
100.000 2.400(*) 9.600(*) 18.000(*)
pH-MENOS® GRANULADO
Dissolva a dosagem recomendada num bal-
de plástico com água da própria piscina; distri-
bua essa solução sobre a superfície da água de
maneira mais ou menos uniforme, longe dos
equipamentos metálicos. Evite respingos e não
permita o contato direto do produto puro ou de
sua solução concentrada com partes do corpo
ou roupas.
(*) Não use mais do que 16 g/m³ numa só aplicação. Dosa-
gens superiores a essa devem ser divididas em duas ou mais
aplicações sempre com intervalos superiores a 4 horas entre
cada uma (com a água em fi ltração o tempo todo).
Leia atentamente e siga as instruções e precauções nos rótulos das embalagens.

Como corrigir o pH

Para aumentar

Quando o pH estiver abaixo de 7,2, use pH+MAIS® GRANULADO para aumentá-lo:
Quantidade aproximada de pH+MAIS® GRANULADO
para aumentar o pH a 7,5
pH
inicial
Em alcalinidade
total inicial = 80 ppm
Em alcalinidade
total inicial = 120 ppm 6,8 30 g/m³ 48 g/m³
7,0 21 g/m³ 34 g/m³
7,2 13 g/m³ 21 g/m³
pH+MAIS® GRANULADO
Espalhe a dosagem indicada diretamente sobre a água com a filtração em funcionamento.
Para diminuir
Quando o pH estiver acima de 7,8, use pH-MENOS® GRANULADO para baixá-lo:
Quantidade aproximada de pH-MENOS® GRANULADO
para diminuir o pH a 7,5
pH
inicial
em alcalinidade total
inicial = 80 ppm
em alcalinidade total
inicial = 120 ppm
7,8 7 g/m³ 10 g/m³
8 12 g/m³ 16 g/m³ *
8,2 17 g/m³ * 23 g/m³ *
8,4 20 g/m³ * 29 g/m³ * pH-MENOS® GRANULADO
Dissolva a dosagem recomendada num balde plástico com água da própria piscina;
distribua essa solução sobre a superfície da água de maneira mais ou menos uniforme,
longe dos equipamentos metálicos. Evite respingos e não permita o contato direto do
produto puro ou de sua solução concentrada com partes do corpo ou roupas.
(*) Não use mais do que 16 g/m³ numa só aplicação. Dosagens superiores a essa devem ser divididas em duas
ou mais aplicações, sempre com intervalos superiores a 4 horas entre cada uma (com a água em fi ltração o
tempo todo).
Leia atentamente e siga as instruções e precauções nos rótulos das embalagens e sempre reanalise o pH algumas
horas após as correções.

Água balanceada

Água balanceada é aquela que não produz irritação nos olhos e mucosas dos
banhistas, não corrói equipamentos, cimento ou argamassa e também não
deposita incrustações sobre as superfícies submersas. Obtém-se água balancea-
da mantendo o pH, a alcalinidade total e a dureza cálcica dentro da faixa ideal e
em equilíbrio harmônico entre si.
A – pH
É um número de uma escala graduada de 0 a 14, que indica de forma simples e objetiva se uma água está ácida (pH inferior a 7), neutra (pH igual a 7) ou básica (pH superior a 7).
O pH de águas de piscinas deve sempre ser mantido na faixa de 7,2 a 7,8 e
preferencialmente entre 7,4 e 7,6, isto é, levemente básico para garantir efi cá-
cia à desinfecção, conforto dos banhistas e proteção dos equipamentos metálicos.
• Análise do pH – deve ser feita, diariamente, com o ESTOJO DE ANÁLISES “3em1” OT ou com a FITA TESTE – “3em1” e tomadas as medidas corretivas sem-
pre que o pH estiver abaixo de 7,2 ou acima de 7,8.

B – Melhorando a limpeza da água

1. A instalação de um timer (temporizador) para ligar e desligar a fi ltração diariamente,
de forma automática, é uma opção interessante para poupá-lo(a) dessa tarefa e evitar
seu esquecimento. Ajuste nele o horário em que a fi ltração deve funcionar e o timer fará
seu controle.
2. Use semanalmente o produto TRATAMENTO SEMANAL para melho-
rar o rendimento dos fi ltros. Durante a fi ltração partículas muito fi nas de sujeira passam pela areia do fi ltro e retornam à piscina, causando turbidez ou emba-
çamento da água. TRATAMENTO SEMANAL aglomera essas partículas
microscópicas em suspensão, tornando-as maiores e elas passam a ser facilmente retidas pelo filtro. Filtração mais eficiente resulta em água mais cristalina.
TRATAMENTO SEMANAL GENCO® reúne
em um único produto ação algistática,
oxidante, desinfetante, clarifi cante e
auxiliar de filtração, com pH neutro
(não altera o pH da água).
Dosagem semanal recomendada de TRATAMENTO SEMANAL
Volume de água
(litros)
quantidade de TRATAMENTO
SEMANAL
10.000 100 g
20.000 200 g
30.000 300 g
Leia atentamente e siga as instruções das embalagens
3. Limpe com frequência as bordas da
piscina com LIMPA-BORDAS
Poeiras, fuligens em geral e outras su-
jeiras suspensas no ar caem frequen-
temente sobre a superfície da água e
são arremessadas contra as paredes
impregnadas de gordura pegajosa, so-
bre as quais se fi xam. O uso rotineiro
de LIMPA-BORDAS elimina das
bordas da piscina os depósitos de óleos
e gorduras com efi ciência e baixa for-
mação de espuma.
4. Mantenha o deck da piscina sempre
limpo, livre de folhas, terra, areia e ou-
tros detritos, para evitar que sejam con-
duzidos para a água da piscina.
LIMPA-BORDAS